MEL

Gostamos, dentro das nossas disponibilidades, de privilegiar o contacto com os nossos clientes. É o que distingue a relação produtor/cliente de todas as outras relações com intermediários. Ao falar connosco, pode perceber como usar os nossos produtos, como são as nossas práticas, ter algumas dicas.

A melhor forma é pelo nosso email geral@valledascorujas.pt, ou pela nossa loja online www.valledascorujas.pt .

Somos agricultores, mas também somos digitais, força dos tempos.

Há dias, uma cliente ligou porque nunca havia consumido mel e queria deixar de usar um adoçante processado. Ficamos maravilhados.

O mel é único adoçante orgânico e não processado, pelo menos o nosso.

Infelizmente há relatos muito infelizes sobre péssimas práticas com o mel, juntando-lhe açúcares e xaropes.

Ao comprar mel, seja Valle das Corujas ou não, compre rotulado, com indicação da tipologia do mel, se é rosmaninho, castanheiro, urze, silvestre, ou tantos outros que existem no país, e a proveniência.

Deve dizer MEL PORTUGUÊS E A REGIÃO.

Os méis cujo rótulo diz que parte é união europeia e outra parte não é, são muito pouco fiáveis. Repare, não sabe de que países da europa vem, e não sabe de que países do mundo vem.

Mel de qualidade

Sabemos que esse é um mel barato, e sabe do que é composto?

E as práticas de apicultura de onde vem esse mel?

Um bom produtor de mel tem de ter a análise do mesmo, a que determina o tipo de floração e se há algum tipo de toxicidade presente no mel, entre muitos outros parâmetros…

… e isto faz toda a diferença.

Por isso, um mel rotulado, e que entra nas prateleiras tem muitas exigências que são imputadas ao agricultor.

A nossa opinião?

Achamos bem, muito bem. A boa prática começa no campo e termina na prateleira da loja que vende o nosso mel. Por isso, leia os rótulos e conheça o mel que consome. Se gostou deste texto, partilhe, ficamos gratos!

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