Quer saber qual é o melhor hidratante para a pele após exposição solar?
Nós dizemos-lhe que é a natureza, pois só ela sabe cuidar bem de nós. O creme super hidratante e o bálsamo labial de mel vai mimar a sua pele depois de um dia exposta ao sol.
O sol é agressivo para a nossa pele, para os nossos olhos. Depois de uma exposição solar deve hidratar. Hidratar a pele com produtos de proveniência química vai fazer com que o que coloca na pele vá parar aos rins fígado e afins, os nossos órgãos processam o que comemos e o que a nossa pele absorve.
Já pensou nisso?
Para o verão recomendamos o nosso bálsamo labial, porque é feito de mel, azeite e cera de abelha, produção nossa. Mais reparador e hidratante é impossível, e sabemos a origem.
É ótimo para um fim de praia… cuidar dos lábios, tão sensíveis … é fundamental. Para a pele, o nosso bálsamo de corpo e rosto. Mais prático é impossível, dá para toda a pele.
O alecrim é altamente calmante, antioxidante ( contém: ácido rosmarínico, ácido cafeico, ácido carnósico) e a calêndula é reparadora, cicatrizante, anti-inflamatória e antimicrobiana ( usada para reparar feridas na pele, até queimadura), o azeite… puro para hidratar.
Por vezes sentimos que estes produtos quase que davam para ir à mesa, de tão naturais. Mas não dão!
É importante que agricultura sirva a mesa e o nosso corpo, em rituais que estávamos longe de imaginar que a natureza pudesse entrar, hidratação e reparação da pele. É consigo escolher que alimento quer dar à sua pele, nesta altura em que estamos tão expostos ao sol, e, acredito, é muito agressivo para a nossa preciosa pele.
Somos o que comemos, o que colocamos nos nossos cuidados diários. Quando fizemos nascer a empresa agrícola VALLE DAS CORUJAS quisemos produzir e sensibilizar para o consumo de mel, pólen, própolis… e porque não usar o que fazemos na pele.
O mel, o azeite, e os óleos de plantas dos nossos campos (alecrim, esteva, calêndula) são altamente benéficos. Basta um estudo rápido à civilização grega, romana e egípcia.
O mel e o azeite eram básicos nos usos diários da cozinha ao corpo. Até com simbologias divinas.